Carrinho vazio.

Inicialmente, a ideia parecia louca e nunca daria certo. É como dizem bastante hoje em dia: se
organizar, todo mundo transa. A ideia partiu das meninas, nossas três ex-namoradas, que
convidaram o Murilo, Leonardo e eu, César, para uma festinha na casa de uma delas numa sexta à
noite. Depois de alguns drinks a Vivi explicou o real motivo de todo aquele encontro: ela, a Luiza e
Camila queriam promover uma troca de “ex-casais”. Elas estavam cansadas de procurar o cara
certo para uma noite de sexo sem compromisso e não queriam se envolver com ex-namorados. As
três já estavam um pouco alegrinhas do álcool e nós três, os rapazes, estávamos encarando o trio
como se fosse alguma pegadinha. Mas não era.
As regras foram as seguintes: elas escolheriam o cara, nós não poderíamos opinar ou discordar e
teríamos que aceitar a decisão previamente. Murilo (ex da Vivi), Leo (ex da Camila) e eu (ex da Lu)
ficamos de boa, claro. As três eram gatas e a verdade é que tínhamos todos virados mais amigos
do que tudo. A noite continuou como uma festa normal. Quando desse meia-noite, o trio
anunciariam suas escolhas e aí cada casal poderia partir para um quarto, fazer na sala… a palavra
de ordem era liberdade.
Faltando alguns minutos para a hora da festança, a Vivi chegou na sala com uma bandeja cheia de
camisinhas e lubrificantes diferentes: tinha de sabor, óleo de massagem e até um com formato de
foguete. Meia-noite no relógio, elas posicionaram três cadeiras no meio da sala e pediram para a
gente se sentar.
A Lu foi até a caixa de música e colocou algo mais erótico para tocar e o show começou. Cada
uma, com seu ritmo e estilo, começou a tirar as roupas em um strip-tease. As três eram bonitas,
mas tinham alguma característica que as diferenciava das outras: a Lu, minha ex, era mais
baixinha, mionzinha, com bunda grande e aquele seios empinados que cabem na boca; a Vivi era
mais magra, pernas longas, cabelão todo sedoso e sempre perfeito; e por último a Camila, que era
meio rata de academia, barriguinha firme e um peito turbinado por próteses de silicone.
As três ficaram apenas de lingerie e começaram a dançar juntas, se tocando. O três machos da
sala nem se olhavam, estávamos completamente vidrados na cena. Camila ficou em um sanduíche
entre a Lu na frente e a Vivi atrás, que acariciava os grandes seios dela enquanto passava a língua
pelo seu pescoço. A Lu virou e tascou um beijo de língua na Camila daqueles de tirar o fôlego e o
Leo deu uma risadinha de aprovação.
As três se separaram e foram até as cadeiras, cada uma com seu respectivo ex, e nos vendaram
com lenços. No escuro, só consegui ouvir as calças minhas, do Leo e Murilo serem abertas e
arriadas ao chão. Não era mais a Lu que estava na minha frente. Quando senti aquela humidade
quente de boca, eu sabia que não era mais minha ex, mas uma das outras meninas. Eu dei um
gemido de surpresa e prazer e conseguia ouvir os meus amigos ofegantes ao lado.
Era uma boca faminta, que sugava meu pau com vontade. Os dedos dela acariciavam minha bolas
e eu fiquei apertando minhas coxas para não gozar. Na outra ponta eu só ouvi o Murilo gemendo e
a voz da Camila dizendo: “Acho que um já foi.” As três tiraram nossas vendas: a Camila estava na
frente do Murilo com porra na cara, a Vivi ainda segurava meu pau e a Lu nem esperou muito para
voltar a chupar o Leo. O Murilo pegou a Cami pela mão e a levou pro sofá. Ele começou a chupar
os peitos dela e logo desceu a cara para as pernas dela.
Era uma coisa caótica e erótica ao mesmo tempo: Leo movimentando a cabeça da Lu pelo cabelo
enquanto ela chupava o pau dele; o Murilo entre as pernas da Camila enquanto ela gemia; e eu
encarando a Vivi sem saber ao certo o que fazer. Ela sorriu e tomou controle: subiu no meu colo e
começou a roçar a buceta na cabeça do meu pau. Passei minha língua pelas auréolas dos seios
dela e depois chupei com força. Ela estendeu a mão, pegou uma camisinha e lubrificou bastante
meu pau. Depois disso foi uma sequência de metidas fortes: primeiro ela de frente pra mim, pernas
abertas na minha cintura. Depois ela se virou e começou a sentar no meu pau.
Do meu lado, o Leo já estava no chão, em cima da Lu, metendo com tanta força que parecia que ia
partir a pequena ao meio. Mas ela sorria e apertava a bunda dele pedindo por mais. No sofá,
Murilo já tinha ficado duro de novo e estava metendo no cu da Cami. Eu olhei e encarei por muito
tempo. A Vivi virou pra mim e disse: “Tá com inveja? Quer brincar com meu cu também?” Ela
pegou meu pau e trocou o buraco. Nossa, como a Vivi era apertadinha.
A Lu viu a Vivi sentando no meu pau e afastou o Leo um pouco. Ela se levantou e ficou de quatro
na frente da Vivi e o Leo foi atrás. De repente a Camila também se juntou e estávamos os três
comendo as bundas das nossas ex. Elas começaram a se acariciar, a Lu beijou a Cami de novo e
parecia que todo mundo ia gozar.
organizar, todo mundo transa. A ideia partiu das meninas, nossas três ex-namoradas, que
convidaram o Murilo, Leonardo e eu, César, para uma festinha na casa de uma delas numa sexta à
noite. Depois de alguns drinks a Vivi explicou o real motivo de todo aquele encontro: ela, a Luiza e
Camila queriam promover uma troca de “ex-casais”. Elas estavam cansadas de procurar o cara
certo para uma noite de sexo sem compromisso e não queriam se envolver com ex-namorados. As
três já estavam um pouco alegrinhas do álcool e nós três, os rapazes, estávamos encarando o trio
como se fosse alguma pegadinha. Mas não era.
As regras foram as seguintes: elas escolheriam o cara, nós não poderíamos opinar ou discordar e
teríamos que aceitar a decisão previamente. Murilo (ex da Vivi), Leo (ex da Camila) e eu (ex da Lu)
ficamos de boa, claro. As três eram gatas e a verdade é que tínhamos todos virados mais amigos
do que tudo. A noite continuou como uma festa normal. Quando desse meia-noite, o trio
anunciariam suas escolhas e aí cada casal poderia partir para um quarto, fazer na sala… a palavra
de ordem era liberdade.
Faltando alguns minutos para a hora da festança, a Vivi chegou na sala com uma bandeja cheia de
camisinhas e lubrificantes diferentes: tinha de sabor, óleo de massagem e até um com formato de
foguete. Meia-noite no relógio, elas posicionaram três cadeiras no meio da sala e pediram para a
gente se sentar.
A Lu foi até a caixa de música e colocou algo mais erótico para tocar e o show começou. Cada
uma, com seu ritmo e estilo, começou a tirar as roupas em um strip-tease. As três eram bonitas,
mas tinham alguma característica que as diferenciava das outras: a Lu, minha ex, era mais
baixinha, mionzinha, com bunda grande e aquele seios empinados que cabem na boca; a Vivi era
mais magra, pernas longas, cabelão todo sedoso e sempre perfeito; e por último a Camila, que era
meio rata de academia, barriguinha firme e um peito turbinado por próteses de silicone.
As três ficaram apenas de lingerie e começaram a dançar juntas, se tocando. O três machos da
sala nem se olhavam, estávamos completamente vidrados na cena. Camila ficou em um sanduíche
entre a Lu na frente e a Vivi atrás, que acariciava os grandes seios dela enquanto passava a língua
pelo seu pescoço. A Lu virou e tascou um beijo de língua na Camila daqueles de tirar o fôlego e o
Leo deu uma risadinha de aprovação.
As três se separaram e foram até as cadeiras, cada uma com seu respectivo ex, e nos vendaram
com lenços. No escuro, só consegui ouvir as calças minhas, do Leo e Murilo serem abertas e
arriadas ao chão. Não era mais a Lu que estava na minha frente. Quando senti aquela humidade
quente de boca, eu sabia que não era mais minha ex, mas uma das outras meninas. Eu dei um
gemido de surpresa e prazer e conseguia ouvir os meus amigos ofegantes ao lado.
Era uma boca faminta, que sugava meu pau com vontade. Os dedos dela acariciavam minha bolas
e eu fiquei apertando minhas coxas para não gozar. Na outra ponta eu só ouvi o Murilo gemendo e
a voz da Camila dizendo: “Acho que um já foi.” As três tiraram nossas vendas: a Camila estava na
frente do Murilo com porra na cara, a Vivi ainda segurava meu pau e a Lu nem esperou muito para
voltar a chupar o Leo. O Murilo pegou a Cami pela mão e a levou pro sofá. Ele começou a chupar
os peitos dela e logo desceu a cara para as pernas dela.
Era uma coisa caótica e erótica ao mesmo tempo: Leo movimentando a cabeça da Lu pelo cabelo
enquanto ela chupava o pau dele; o Murilo entre as pernas da Camila enquanto ela gemia; e eu
encarando a Vivi sem saber ao certo o que fazer. Ela sorriu e tomou controle: subiu no meu colo e
começou a roçar a buceta na cabeça do meu pau. Passei minha língua pelas auréolas dos seios
dela e depois chupei com força. Ela estendeu a mão, pegou uma camisinha e lubrificou bastante
meu pau. Depois disso foi uma sequência de metidas fortes: primeiro ela de frente pra mim, pernas
abertas na minha cintura. Depois ela se virou e começou a sentar no meu pau.
Do meu lado, o Leo já estava no chão, em cima da Lu, metendo com tanta força que parecia que ia
partir a pequena ao meio. Mas ela sorria e apertava a bunda dele pedindo por mais. No sofá,
Murilo já tinha ficado duro de novo e estava metendo no cu da Cami. Eu olhei e encarei por muito
tempo. A Vivi virou pra mim e disse: “Tá com inveja? Quer brincar com meu cu também?” Ela
pegou meu pau e trocou o buraco. Nossa, como a Vivi era apertadinha.
A Lu viu a Vivi sentando no meu pau e afastou o Leo um pouco. Ela se levantou e ficou de quatro
na frente da Vivi e o Leo foi atrás. De repente a Camila também se juntou e estávamos os três
comendo as bundas das nossas ex. Elas começaram a se acariciar, a Lu beijou a Cami de novo e
parecia que todo mundo ia gozar.